(foto:
Divulgação)
Alberto Magnaboschi - Campinas /SP
Alberto Magnaboschi - Campinas /SP
O homem,
naturalmente já nasceu com uma propensão não muito ética de disseminar pequenas
inverdades, sobre determinados assuntos que lhes são de algum interesse. As
vezes uma ¨aumentada em um causo¨ ou simplesmente uma pequena ¨omissão¨ que
poderia mudar totalmente o desfecho de uma história.
Se formos pensar sobre a origem das ¨Falsas
Notícias¨; vamos chegar ao período colonial. Os senhores de escravos para não
terem grandes custos com alimentação dos seus escravos; sabendo que os proibir
de comer certos alimentos destinados ao abastecimento da ¨casa grande¨ não
adiantaria, passou então a criar mitos, como por exemplo:
¨Manga com leite, faz muito MAL...¨
¨Bolo quente que acabou de sair do forno, faz
muito MAL...¨
Dentre outras ¨mentiras¨ que contavam com único
intuito de evitar que ¨casa grande¨ e ¨senzala¨ tivessem o mesmo menu.
Atualmente, acontece basicamente como no
Brasil colônia; inventa-se uma ¨Fake News¨ não só com o intuito de caluniar ou
prejudicar alguém, mas com desejos e subterfúgios com muito mais gana e maldade.
Existem diversas
maneiras de observar a veracidade de uma notícia:
1. Não se prenda somente
na manchete da notícia, cheque se o texto em seguida realmente trata do assunto
em questão;
2. Busque a notícia em
sites sérios de informação ou em veículos oficiais de imprensa;
3. Observe a data de
publicação da matéria;
4. Desconfie sempre de
imagens ou áudios enviados via WhatsApp;
5. Procure saber qual o
jornalista escreveu aquela notícia e de qual veículo de imprensa ele pertence.
Talvez só
tenhamos o fim das ¨Falsas Notícias¨ quando o povo tiver a mesma curiosidade de
buscar a verdade para que ela seja propagada através dos mesmos meios em que
vem a mentira.
Com toda certeza!Se as pessoas refletissem antes de repetir...
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