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sábado, 12 de janeiro de 2019

Divórcio de marido e mulher ninguém mete a colher? Não se for o dono da Amazon

Separação pode ter implicações na estrutura societária da Amazon, impactando na administração da empresa e gerando preocupação entre investidores e acionistas.

©️Olhar Digital
Jeff Bezos, co-fundador e CEO da Amazon, está se divorciando de sua esposa, MacKenzie, após 25 anos de casamento. No entanto, o que poderia ser apenas mais um caso de separação - que não é da conta de ninguém - traz um elemento que contradiz o ditado que “briga de marido e mulher ninguém mete a colher”: a separação pode ter implicações na estrutura societária da Amazon e isso preocupa investidores e acionistas do maior e-commerce do mundo.
MacKenzie, que foi essencial para ajudar a criar a Amazon, poderia ter direito a metade da fortuna do casal - um patrimônio líquido de US$ 137 bilhões, segundo o Bloomberg Billionaires Index – dependendo do local onde ocorrer o divórcio. Se ela ficar com uma fatia da participação de Jeff Bezos, ela poderá influenciar os votos dos acionistas das resoluções e pressionar por mudanças na empresa. Daí a tensão dos investidores que acompanham o assunto do lado de fora.  
Atualmente, Jeff Bezos conta com 16,3% de participação da Amazon, de acordo com o último paper divulgado pela empresa, em abril de 2018. Agora, com o divórcio, essa participação depende da existência ou não de um acordo pré ou pós-nupcial, que define os termos de uma possível divisão de bens, de acordo com advogados que lidam com separações que envolvem grandes fortunas e que foram ouvidos pelo jornal Wall Street Journal.
Se não houver acordo nupcial,a MacKenzie poderia obter metade da fortuna do casal, caso eles se divorciem em uma modalidade chamada “estado de propriedade da comunidade”. Essa modalidade é válida em estados como Washington, sede da Amazon e na Califórnia, onde o casal possui propriedades
Quanto ao processo de divórcio, Jeff Bezos é obrigado a compartilhar processo com a diretoria e os acionistas da Amazon, já que isso pode gerar grande impacto material na empresa e em sua capacidade de administrá-la. Mesmo nesse ponto, as obrigações fiduciárias de Bezos para com o conselho da Amazon não são claras. O executivo teria que sinalizar qualquer plano para dividir sua participação antes das divulgações normativas regulares, na medida em que tal conhecimento possa afetar a tomada de decisões do conselho.
Atualmente, Jeff Bezos é o maior acionista da Amazon, seguido pelos fundos de investimento Vanguard Group e BlackRock Group Inc. onde cada um tem pouco mais de 5% da empresa. Em comunicado, um porta-voz da Amazon informou que "Jeff Bezos continua focado e engajado em todos os aspectos da Amazon". Além da Amazon, Bezos também fundou a empresa de foguetes Blue Origin LLC e é dona do Washington Post, além de residências em todo o país”.
Divórcios bilionários já influenciaram o destino de empresas
A preocupação de investidores da Amazon com o divórcio do casal Bezos, de certa forma, procede. Isso porque existem casos de separações bilionárias que influenciaram na administração de grandes conglomerados. Em 2010,  Elaine Wynn se divorciou do fundador da Wynn Resorts Ltd. , Steve Wynn, influenciado na participação societária de ambos. Ela acabou sendo o maior acionista da empresa de cassinos, pressionando para reestruturar seu conselho e melhorar a governança corporativa. Já o divórcio do magnata imobiliário Frank McCourt de sua esposa no início desta década acabou levando à venda do time de beisebol Los Angeles Dodgers.

domingo, 9 de dezembro de 2018

Erro de estagiário causa US $ 10 Milhões de prejuízo Ao Google

 A figura do estagiário é comumente usada como bode expiatório de qualquer erro que acontece na internet, mas dessa vez o Google realmente ficou em maus lençóis graças a um engano de um de seus trainees, acumulando um prejuízo estimado em US$ 10 milhões.
O que acontece é que no dia 4 de dezembro, o estagiário, que não foi identificado, passava por um treinamento e deu alguns passos além do que deveria. Ele acabou realizando um pedido real dentro do sistema de publicidade da empresa, o que não deveria ter acontecido.
Por causa dessa solicitação, sites nos Estados Unidos e na Austrália começaram a exibir um retângulo amarelo em suas páginas no lugar dos banners de publicidade convencionais. Isso se devia ao fato de que a ordem emitida pelo estagiário pagava US$ 25 por CPM (ordens similares normalmente valem US$ 2 e US$ 4), o que fez com que rapidamente o banner amarelo se espalhasse.
O bloco amarelo foi exibido durante 45 minutos em vários sites para pessoas que estavam nos Estados Unidos e na Austrália. Quando o problema foi percebido, o Google tirou o anúncio do ar imediatamente.

O estrago pode ter sido grande, no entanto, porque agora a empresa precisa pagar pela exibição deste bloco amarelo aos sites que o exibiram. A estimativa do Financial Times indica que o prejuízo pode chegar a US$ 10 milhões. O Google diz que vai honrar os pagamentos às páginas, mesmo que a exibição tenha acontecido por engano.
O Google também confirmou que implementou novos sistemas de controle para garantir que isso não se repita no futuro.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

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