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Montagem |
Bolsonaro desconvidou
Cuba e Venezuela sobre o pretexto de que os dois países teriam um regime
ditatorial. Sob a ditadura hereditária da família Kim desde sua independência,
em 1945, a Coreia do Norte tem mais de 2,6 milhões de pessoas em situação de
escravidão, segundo a ONU.
Reportagem de Renato Souza, publicada no Blog do Vicente Nunes, do Correio Braziliense, nesta quinta-feira (20), afirma que o Ministério de Relações Exteriores confirmou que representantes da Coreia do Norte foram convidados para a posse de Jair Bolsonaro (PSL), no dia 1º de janeiro.
Segundo o Itamaraty, “foram convidados para a cerimônia de posse presidencial países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas, incluindo aquele citado em sua mensagem (Coreia do Norte) ”, segundo comunicado enviado ao jornal.
Bolsonaro voltou atrás e desconvidou Cuba e Venezuela para a sua posse sobre o pretexto de que os dois países teriam um regime ditatorial. Sob a ditadura hereditária da família Kim desde sua independência, em 1945, a Coreia do Norte é um dos regimes mais fechados do mundo.
Reportagem de Renato Souza, publicada no Blog do Vicente Nunes, do Correio Braziliense, nesta quinta-feira (20), afirma que o Ministério de Relações Exteriores confirmou que representantes da Coreia do Norte foram convidados para a posse de Jair Bolsonaro (PSL), no dia 1º de janeiro.
Segundo o Itamaraty, “foram convidados para a cerimônia de posse presidencial países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas, incluindo aquele citado em sua mensagem (Coreia do Norte) ”, segundo comunicado enviado ao jornal.
Bolsonaro voltou atrás e desconvidou Cuba e Venezuela para a sua posse sobre o pretexto de que os dois países teriam um regime ditatorial. Sob a ditadura hereditária da família Kim desde sua independência, em 1945, a Coreia do Norte é um dos regimes mais fechados do mundo.
De acordo com um
relatório das Nações Unidas, divulgado pela fundação Walk Free, a Coreia do
Norte mantém 2,6 milhões de pessoas em situação de escravos. A maior parte
desse contingente é de cidadãos que são obrigados pelo Estado a realizarem
trabalhos forçados.
Na gestão de Kim
Jong-un, neto do fundador do país, Kim Il-sung, a Coreia do Norte coleciona
polêmicas sobre direitos humanos e atritos diplomáticos, especialmente com a
vizinha Coreia do Sul.
Entretanto, desde
junho, Kim Jong-un tem dito uma aproximação com o presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump, que mudou o tom das críticas para a cordialidade com o
líder supremo coreano.